Tocava aquela música que era a nossa cara, quis saber como você estava. Como vai? O que tem feito? Disfarçaria pra não dar nenhuma bandeira, pra fingir que "tá"tudo certo, que a minha vida continua da mesma maneira.
Mas o tempo que era tão pouco com você por perto e agora um deserto, já sei que as flores de plástico não vivem.
Deixava aquela música invadir a sala, pra preencher o espaço que você deixou. Quem sabe você volta... até a música parar.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
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