sexta-feira, 19 de junho de 2009

Todo o amor que houver nessa vida

eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta a mordida.
nós na batida no embalo da rede, matando a sede na saliva.
ser teu pão, ser tua comida e ser artista no nosso convivio,
transformar o tédio em melodia.
e se eu achar a tua fonte escondida te alcanço em cheio mel e a ferida,
e o corpo inteiro como um furacão, Boca, nuca, mão e a tua mente não


e algum trocado pra dar garantia
algum veneno anti monotonia
e algum remédio que me de alegria
e algum....

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